Baixa Autoestima em crianças e adolescentes - Como identificar e ajudar?
- Psicóloga Priscila Aguiar
- 20 de mai. de 2018
- 2 min de leitura

A baixa autoestima é um sentimento que além dos adultos acomete crianças e adolescentes.
As relações de amizade, familiar e escolar podem ser afetadas quando as crianças e adolescentes não estão bem consigo mesmos. De acordo com a Academia America de Pediatria, sentimentos de autoconfiança auxiliam as crianças a encontrarem novos desafios, lidar com os erros e tentar novamente.
A criança que tem autoestima saudável sente-se aceita e valorizada, pensa coisas boas sobre si, sente orgulho de uma tarefa realizada e sente-se preparada para desafios do dia a dia.
A Academia America de Pediatria separou uma lista de sinais que podem auxiliar na identificação da baixa autoestima.
Fiquem atento as manifestações das crianças se:
1. Preocupação com opinião alheia.
A criança ou adolescente se preocupa demais com a opinião dos outros interferindo em seu desejo próprio.
2. Evita novos desafios.
A vontade de fazer coisas novas é bastante reduzida.
3. Desiste com facilidade
A frustração por não ter conseguido acertar algo é evidenciado e desistir torna se mais fácil.
4. Inventa situações
Por achar que não vai conseguir realizar algo, inventa situações para fugir.
5. Inflexível
É rígido as mudanças e muito controladora.
6. Desempenho Escolar
Queda ou baixo rendimento acadêmico é um dos sinais.
7. Oscilação do Humor
Momentos de alegria excessivamente, bem como de tristeza sem motivo aparente.
8. Isolamento
Se afastar dos amigos e a preferência por ficar sozinho é uma das grandes manifestações de baixa autoestima.
9. Autocrítico
Analisa suas próprias atitudes e capacidade sempre de forma negativa.
Como ajuda-los a terem autoestima?

1) Elogie.
Ofereça a criança ou adolescentes elogios devido a seu esforço, nada de excesso.
2) Seja um exemplo.
A criança reproduz seu comportamento, preste atenção em suas ações e atitudes.
3) Palavras positivas.
Elas são impactadas palas palavras que são ditas por outras pessoas sobre elas.
4) Pontos fortes.
Observe as habilidades do seu filho e certifique-se que ele tem oportunidades em desenvolvê-las.
Psicóloga Priscila Aguiar
CRP 08/25612
Comentários